Os bancos mundiais estão certos quanto ao constante atrito sobre a saúde da sua indústria, durante o pânico
que irá ocorrer antes dos cataclismos. O valor do dinheiro de papel, é algo frágil. Baseado mais na
segurança do que em qualquer outra coisa, o valor do dinheiro pode cair dum dia para o outro. E é o que
acontece frequentemente em países instáveis, onde a impressão de mais notas é visto como uma solução
para as ambições dos fundos ilegais do governo. A historia tem mostrado que os bancos e o valor do dólar
caíram durante depressões económicas, e os anos que precedem os cataclismos vindouros testemunharão
falhas nos mercados, face ás condições atípicas do tempo, falhas nas companhias de seguros, devido à
severidade dos terremotos, e uma falta de confiança generalizada.
Em virtude da falta de confiança no sistema de dinheiro de papel, no qual a comunidade do banco mundial
assenta, haverá um simples retorno ao método de troca de géneros - você dá-me meia dúzia de maçãs, e eu
dou-lhe um litro de leite. As pessoas acostumadas a contar com crédito bancário, e a fazer compras,
baixarão o seu consumo e começarão a contar com elas próprias, deixando a industria banqueira sem
clientes. Isto criará um pânico generalizado nessa industria, a qual tal como as religiões organizadas, verá a
sua base económica encolher. Poder-se-à esperar manobras ansiosas, tal como a participação forçada e
alianças com grandes grupos empresariais, mas isto é apenas um patamar, a partir do qual as medidas
tomadas serão desafiadas. Muita gente expressa apenas ressentimento pelos banqueiros, que são vistos
como o parasita do trabalhador.