O 12º Planeta é agora visível à vista desarmada, mas só o olhar educado o verá. Presentemente, o 12º Planeta apresenta um
brilho de magnitude 2.0, e parece ser tão grande como uma estrela quando visto a olho nu. Não brilha com a mesma
intensidade que outras estrelas, mas emite uma luminosidade difusa. Aparenta algo como uma última lufada de ar duma
estrela que está a morrer, um brilho desmaiado, esmorecido e avermelhado. O vosso olhar passaria por ele, se sintonizado
com os pontinhos brilhantes que são as estrelas. Uma estrela é intensa no seu centro, e gradualmente vai esmorecendo até à
periferia. A luz duma estrela vem dum único ponto, e vai esmorecendo cada vez mais na periferia, em relação ao centro
que é muito intenso. O 12º Planeta estando mais perto, está a emitir raios de luz em toda a sua superfície, assim a luz é de
igual qualidade à sua volta. A sua distância não pode ser medida, mas irão perceber conforme o tempo passa, que nenhum
outro objecto passa diante dele. Comet Watch poderá ajudá-los.
Os Planetas da vossa vizinhança, emitem uma luz familiar, reflectindo a luz solar, e assim vocês reconhecem-nos. Por isso,
tal como os insectos que usam camuflagem, para se esconderem dos seus predadores, adoptando a coloração da área
circundante, também o 12º Planeta está camuflado para vocês no céu nocturno. O seu aspecto não é parecido com os
objectos familiares, frequentemente identificáveis quando perscrutam o céu - pontos brilhantes com centros intensos, que
são estrelas, ou o repentino brilho duma estrela a explodir, ou a distinta alongada cauda dum cometa. Se o seu tamanho é
presentemente idêntico a uma estrela, e embora a luz difusa ao longo da sua superfície, tivesse que ter a continuidade e a
distribuição que a dos vossos Planetas, existem diferenças significativas que fazem com que vocês passem por ele, ao
invés de o explorar em profundidade.
Os astrónomos amadores poderão ficar desapontados até bem depois do milénio, pois o 12º Planeta e a sua rota através
dos céus, será apenas visível por esta altura, quando forem tiradas várias imagens e comparadas em computador, e aí o
espanto será enorme. Quando à vista desarmada o 12º Planeta parece estar parado, o caminho do cometa parece ser
inexistente, ele está apontado para o Sol, e vocês estão tão perto do Sol! Os movimentos da Terra para este ou aquele lado
são subtis, no quadro geral, e dá ao cometa uma quase imperceptível oscilação na melhor das hipóteses. Apenas a algumas
semanas dos cataclismos, e só nesse ano, se poderá ver a olho nu o movimento do 12º Planeta. Por essa altura, o seu
trajecto denunciará a sua natureza, a dum cometa. Durante as ultimas semanas, astrónomos amadores poderão ver o
movimento do cometa cruzando os céus, algo que não aconteceria numa estrela distante. Os que tiverem telescópios ou
material técnico computorizado, capaz de tirar, comparar e arquivar imagens, saberão, mas ficarão em silêncio sabendo
que seriam desacreditados pelo sistema, como é costume.
O 12º Planeta tornar-se-à consistentemente mais brilhante, e se uma imagem for tirada agora mostrará um aumento do
brilho, algo que não é esperado numa estrela distante. A olho nu, nada se poderá registar, a não ser 1 ano e 7 meses antes
dos cataclismos, ou ainda no ano 2000. Esta percepção será negada por muitos que apontarão distorções na atmosfera, ou
uma explosão estelar como causas principais. O brilho aumentará gradualmente, por isso sem a capacidade de o registar ao
longo do tempo, e comparar as diferenças de perto, nada poderá ser provado ou até bem perto do fim, ser registado
mentalmente pelo observador. Equipamento sofisticado, pode e já identificou este aumento de brilho. As imagens devem
ser comparadas por meio da análise computorizada, mas a magnitude não precisa de ser grande, apenas um pouco. Aqui,
mais uma vez, a informação não será divulgada publicamente, pelo contrário, ela será negada e refutada por aqueles que
controlam o equipamento necessário para revelar a prova.
A Astronomia é uma ciência baseada quer na teoria, quer nos factos, e assim precisa de ser quando se olha o céu e se quer
medir algo onde não se esteve ainda. Consequentemente, os astrónomos fazem basicamente suposiçõe, e é frequente
discordarem. Quão longe está um objecto? As opiniões diferem, se um objecto passa em frente a outro, existe uma prova
sólida de que esse objecto está obviamente mais perto do que o outro. Qual a composição do objecto? Raios expulsos são
analisados contra factos científicos sabidos, sobre como a matéria se decompõe. Mas muitos dos factos científicos não são
ainda compreendidos pelos humanos. Por vezes fazem suposições tão erradas, que são desviados terrivelmente do caminho
certo. Não estamos a dizer aos Astrónomos nada que eles não saibam. Eis uma ciência que realmente faz justiça ao adágio
- quanto mais sei, mais sei que não sei!
Para os desmotivados ao olharem o céu, e em particular para os que se sentem angustiados pela miríade de explicações
sobre aquilo que se vê, lembrem-se que a aproximação do cometa é melhor medida até ao ultimo ano antes do cataclismo,
pela resposta da Terra à sua aproximação. Tal como já explicámos, o núcleo da Terra já está a responder, e isto é medido
e registado pela subida das temperaturas dos oceanos, em todo o mundo. O próximo sintoma a procurar será o aumento da
actividade vulcânica, e maiores e mais frequentes terremotos no mundo inteiro. Isto não pode com certeza ser atribuído ao
efeito de estufa. Será quando a Terra receber poeira vermelha da cauda do cometa, à medida que ele entra no Sistema
Solar, e passar entre o Sol e a Terra, que a negação não mais será possível. Mas por esta altura faltarão poucos dias para
os cataclismos.